quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

meditação: AS REGRAS DA VIDA

As Regras da Vida
“Alegrem-se e exultem as gentes, pois julgas os povos com equidade e guias na Terra as nações.” Salmo 67:4
Prosperidade, quem não a quer? As pessoas fazem tudo para a encontrar. O ser humano percorre todos os caminhos para a conseguir. No salmo de hoje, deparamo-nos com um povo próspero e feliz, que alegra-se e exalta o nome de Deus pelas bênçãos recebidas.

Porque é que o Senhor concedeu àquele povo o que todos procuram e não acham? A resposta é: Aquele povo aceitou Deus como juiz e como guia.
Imagine o futebol sem regras e sem árbitros. As pessoas entram no campo para disputar a bola. Não há regras, trave, tempo, impedimento, falta, nem pontapés livres. O jogo começaria, mas nunca acabaria. À medida que o tempo passasse, os jogadores ficariam cansados, iriam saindo um a um, mas quem ganharia o jogo? Onde chegaríamos? Que sentido teria tudo aquilo?
A vida é mais séria do que um jogo; no entanto, há pessoas que querem entrar nela sem regras e sem árbitro. Correm de um lado para o outro, trabalham, lutam, esforçam-se, acordam de manhã, dormem à noite. E, à medida que o tempo passa, um a um vão saindo do cenário. Podem até ter feito “uma jogada extraordinária”, mas que sentido teve tudo aquilo?
O salmo de hoje apresenta um povo feliz porque aceitou as regras da vida e aceitou também o árbitro. Não existe outra forma de se ser feliz.
Não é fácil ser guiado. O ser humano natural quer encontrar o “seu próprio” caminho, viver como bem se entende, sem dar satisfações a ninguém. Confunde as coisas, chama a isso liberdade, fere-se, frustra-se e, quando percebe que tomou o caminho errado, já é tarde. A Palavra de Deus contém as regras da vida. Ignorá-las é insensatez. Negá-las é loucura.
Medite hoje nas suas atitudes com relação a Jesus. Faça d’Ele o centro da sua experiência. Com Jesus no coração, não tema as circunstâncias adversas que a vida pode trazer. Alegrem-se e exultem as gentes, pois julgas os povos com equidade e guias na Terra as nações.” Alejandro Bullón 
Luís Carlos Fonseca

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